Um dos temas estudados este período foi a passagem da Díade mãe-bebé para a Tríade mãe-bebé-pai, os fatores que levaram à aproximação do pai ao bebé e a sua importância.
Resolvi pesquisar um pouco sobre o assunto e encontrei um trabalho interessante:
"Análise Psicológica (2004), 2 (XXII): 377-386
Ser pai: Transformações intergeracionais
na paternidade
LEONOR SEGURADO FALÉ BALANCHO (*)"
http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aps/v22n2/v22n2a06.pdf
UM MUNDO NUMA PÁGINA
Sou a Laura do 12º D e este é o meu portfólio, o meu local de reflexão, o meu quadro de cortiça para expor ideias, opiniões, vivências
sexta-feira, 8 de março de 2013
almas gémeas
Muitas vezes, associado ao tema "AMOR", surge o conceito de "almas gémeas".
Mas o que são almas gémeas?
Uma história de "almas gémeas" poderia ser uma história de amor entre duas pessoas completamente diferentes mas que, apesar das suas diferenças, encontram semelhanças, características e interesses que se complementam.
E aqui surge um conceito associado ao tema da "atração", a complementaridade: somos atraídos por características que não possuímos. O diferente atrai-nos.
Na minha opinião é errado ligar "almas gémeas" a "amor apaixonado" que é o amor sexual, o amor de paixão. Acho que este conceito está mais ligado ao "amor companheiro" porque uma alma gémea não tem de ser um parceiro, pode ser um amigo do mesmo sexo ou de sexo diferente, pode ser um familiar...
Alma gémea é aquela pessoa que nos faz sentir o mais "eu" que nos podemos sentir. É aquela pessoa que conhecemos por acaso (ou não) e com quem nos ligamos mais do que com qualquer outra pessoa.
Mas o que são almas gémeas?
Uma história de "almas gémeas" poderia ser uma história de amor entre duas pessoas completamente diferentes mas que, apesar das suas diferenças, encontram semelhanças, características e interesses que se complementam.
E aqui surge um conceito associado ao tema da "atração", a complementaridade: somos atraídos por características que não possuímos. O diferente atrai-nos.
Na minha opinião é errado ligar "almas gémeas" a "amor apaixonado" que é o amor sexual, o amor de paixão. Acho que este conceito está mais ligado ao "amor companheiro" porque uma alma gémea não tem de ser um parceiro, pode ser um amigo do mesmo sexo ou de sexo diferente, pode ser um familiar...
Alma gémea é aquela pessoa que nos faz sentir o mais "eu" que nos podemos sentir. É aquela pessoa que conhecemos por acaso (ou não) e com quem nos ligamos mais do que com qualquer outra pessoa.
o choro do bebé
Durante este período estudámos um pouco as capacidades de comunicação dos bebés e, entre elas, os vários tipos de choro.
Acho que este tema é interessante e, por isso, fui pesquisar e encontrei:
(retirado de: http://demaeparamae.pt/artigos/aprenda-descodificar-choro-bebe )
Acho que este tema é interessante e, por isso, fui pesquisar e encontrei:
(retirado de: http://demaeparamae.pt/artigos/aprenda-descodificar-choro-bebe )
"A australiana Priscilla Dunstan descodificou o choro dos bebés, através da sua memória fotográfica para os sons. Através da audição do seu próprio bebé começou a perceber que existiam padrões no choro, essencialmente 5, e que mais tarde perceberia que todos os restantes bebés expressam as suas necessidades essencialmente à base destes 5 sons. Posteriormente ela analisou mais de 1.000 bebés e de facto chegou à conclusão de que os 5 sons, independentemente da raça e da cultura, são semelhantes em todos. Ela utilizou esta sua extraordinária capacidade para identificar os principais sons que os bebés fazem quando choram e traduziu-os para as restantes mães.
Estes 5 choros seguintes são apenas válidos para recém-nascidos dos 0 aos 3 meses de idade:
Estes 5 choros seguintes são apenas válidos para recém-nascidos dos 0 aos 3 meses de idade:
Choro nº1: Neh = “tenho fome”
“Neh” é o som que um recém-nascido faz quando sente fome. É baseado no reflexo da sucção, combinado com o choro saindo o som “Neh”. Assim sendo, sempre que escutar este som saberá que está na hora de dar a papa ao seu bebé.
Choro nº2: Owh = “tenho sono”
O som que diz que o bebé está cansado é o “Owh”. Este som é baseado no reflexo de bocejar e este “Owh” pode ser longo e pronunciado. Sempre que ouvir este choro significa que o seu bebé está com sono. Contudo quanto mais cansado estiver um bebé mais difícil se torna adormecê-lo. Outras dicas que poderão comprovar esta suspeita são verificar se adicionalmente o bebé esfrega os olhos e boceja.
Choro nº3: Heh = “sinto desconforto”
O choro “Heh” é usualmente devido ao facto do bebé sentir algum tipo de desconforto. Este som é diferente do “Neh” “tenho sono”, pois neste caso o “h” é mais acentuado. Se ouvir este som no seu recém-nascido é porque provavelmente ele necessita que lhe mude a fralda, ou que o coloque numa nova posição.
Choro nº4: Eairh = “estou com gases”
Quando os bebés têm dores devido aos gases, eles usualmente puxam as pequenas pernas para o peito e fazem o som “Eairh”. Dar uma pequena massagem suave na barriguita do seu bebé na direcção dos ponteiros do relógio, poderá ajudar a aliviar a pressão. Deitar o bebé de barriga, em cima do seu antebraço com as pernas pendentes (certifique-se que segura a cabeça do bebé), e passar as mãos nas costas também poderá ajudar.
Choro nº5: Eh = “quero arrotar”
Aperceber-se-á que o seu bebé necessita de arrotar se conseguir ouvir o “eh” do seu choro. O choro é usualmente curto e repetitivo: “eh”,”eh”,”eh”. Se ouvir este som, coloque o seu bebé de barriga virada para o seu peito com a cabeça no seu ombro e gentilmente massaje-lhe as costas.
Mais dicas:
- Durante a fase pré-choro, o choro que o bebé faz é mais facilmente identificável, ou seja, antes do choro do bebé ficar histérico. Tente perceber o choro antes do bebé ficar desesperado, e tente agir neste tempo, pois será bem mais fácil.
- Se ouvir mais do que um tipo de choro tente perceber qual é o mais dominante e aja de acordo com esse choro.
- Se não conseguir perceber o choro do bebé tente mudá-lo de posição, eleve-o e coloque-o ao colo.
- Tente perceber se o som que o bebé faz é “N” ou “Neh” e tente perceber esta subtileza, pois será a grande diferença."
2º período
Vou admitir que neste segundo período não foi muito produtivo, pelo menos da minha parte. Talvez devido ao cansaço porque, sendo um período curtíssimo, as avaliações, os trabalhos de grupo, as produções escritas para entrega, as fichas de trabalho para avaliação, parece que são todas umas em cima das outras, quando acabamos de estudar uma determinada matéria, não temos tempo para limpar a cabeça e aclarar as ideias porque já estamos a estudar outra.
Os temas abordados e estudados foram igualmente interessantes aos do primeiro período e tiveram o factor surpresa porque não fazia ideia que se estudavam temas como o amor, a intimidade, a agressão, etc. na disciplina de psicologia.
Gostei muito de como a professora decidiu trabalhar estes temas, pôr grupos de alunos responsáveis por um pequeno (grande) tema e explicá-lo aos colegas. Dá-nos um sentido de responsabilidade acrescido pois temos de saber bem o que vamos dizer para que os nossos colegas percebam e seja mais fácil estudar quando se aproximam as avaliações. A desvantagem que trás é que alguns grupos não explicam tão bem como os outros e (aconteceu comigo -->) alguns alunos podem ficar sem perceber o conteúdo do tema.
Eu sou uma fã de "Crianças Invisíveis" por isso gostei muito de ver algumas partes na aula.
Falando dos testes de avaliação, este período desci a nota do primeiro e estou consciente que desci no segundo (apesar de não o ter recebido) porque não estava à vontade com os temas a que correspondiam as perguntas do segundo grupo. Só me resta esforçar-me e melhorar no próximo período para compensar o "deslize" deste.
De um modo geral, este período poderia ter sido melhor mas não deixou de ser interessante.
Os temas abordados e estudados foram igualmente interessantes aos do primeiro período e tiveram o factor surpresa porque não fazia ideia que se estudavam temas como o amor, a intimidade, a agressão, etc. na disciplina de psicologia.
Gostei muito de como a professora decidiu trabalhar estes temas, pôr grupos de alunos responsáveis por um pequeno (grande) tema e explicá-lo aos colegas. Dá-nos um sentido de responsabilidade acrescido pois temos de saber bem o que vamos dizer para que os nossos colegas percebam e seja mais fácil estudar quando se aproximam as avaliações. A desvantagem que trás é que alguns grupos não explicam tão bem como os outros e (aconteceu comigo -->) alguns alunos podem ficar sem perceber o conteúdo do tema.
Eu sou uma fã de "Crianças Invisíveis" por isso gostei muito de ver algumas partes na aula.
Falando dos testes de avaliação, este período desci a nota do primeiro e estou consciente que desci no segundo (apesar de não o ter recebido) porque não estava à vontade com os temas a que correspondiam as perguntas do segundo grupo. Só me resta esforçar-me e melhorar no próximo período para compensar o "deslize" deste.
De um modo geral, este período poderia ter sido melhor mas não deixou de ser interessante.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
testes de avaliação
Os terríveis e amaldiçoados testes de avaliação.
Não, não é verdade. Nós, alunos, não gostamos de os resolver e os professores não gostam de os fazer e corrigir mas é um mal essencial.
A verdade é esta: as notas nem sempre refletem o nosso trabalho, empenho e se somos bons alunos ou não.
Por vezes estamos num dia mau e o que sabemos simplesmente não quer sair do nosso pequeno grande cofre do saber e pronto. Está tudo estragado.
Mas, apesar de muitas vezes questionarmos a necessidade de fazer testes, nós alunos percebemos que os professores têm de testar a matéria que lecionaram. Simplesmente não gostamos porque estudar dá muito trabalho e é cansativo e dá fome.
Pronto já disse!
Estar consciente de que tenho de estudar cansa-me, faz com que até a cor das paredes pareça interessante e cria um estranho buraco no meu estômago e junta-lhe a necessidade quase irracional de estar sempre a comer.
Mas falando dos testes de psicologia, acho que são bem estruturados.
Dão algum trabalho porque muitas vezes os conceitos são muito parecidos, ou nós achamos que são, ou as opções de resposta são muito parecidas e nós ficamos a achar que estão todas certas.
Bem, enfim, são como todos os outros testes mas estes ensinam a relacionar conceitos, matérias que se calhar nunca iríamos sentir a necessidade de relacionar mas, ao fazermos, vemos que tudo à nossa volta se relaciona.
Curioso.
Não, não é verdade. Nós, alunos, não gostamos de os resolver e os professores não gostam de os fazer e corrigir mas é um mal essencial.
A verdade é esta: as notas nem sempre refletem o nosso trabalho, empenho e se somos bons alunos ou não.
Por vezes estamos num dia mau e o que sabemos simplesmente não quer sair do nosso pequeno grande cofre do saber e pronto. Está tudo estragado.
Mas, apesar de muitas vezes questionarmos a necessidade de fazer testes, nós alunos percebemos que os professores têm de testar a matéria que lecionaram. Simplesmente não gostamos porque estudar dá muito trabalho e é cansativo e dá fome.
Pronto já disse!
Estar consciente de que tenho de estudar cansa-me, faz com que até a cor das paredes pareça interessante e cria um estranho buraco no meu estômago e junta-lhe a necessidade quase irracional de estar sempre a comer.
Mas falando dos testes de psicologia, acho que são bem estruturados.
Dão algum trabalho porque muitas vezes os conceitos são muito parecidos, ou nós achamos que são, ou as opções de resposta são muito parecidas e nós ficamos a achar que estão todas certas.
Bem, enfim, são como todos os outros testes mas estes ensinam a relacionar conceitos, matérias que se calhar nunca iríamos sentir a necessidade de relacionar mas, ao fazermos, vemos que tudo à nossa volta se relaciona.
Curioso.
as aulas
Confesso que uma das razões porque escolhi a disciplina de Psicologia foi a pura curiosidade pela área. O que iríamos abordar, discutir, como seriam as aulas, que métodos a professora iria utilizar, como iríamos trabalhar.
Estou bastante agradada com as aulas. Por vezes a matéria não é tão interessante como nós gostávamos que fosse. Mas é como tudo, há umas melhores e outra piores.
Tirando isso, acho que as aulas são muito boas, não há aquele esforço para estar dentro da sala, olhar para o relógio e ver que o tempo nunca mais passa e a aula nunca mais acaba como noutras disciplinas.
Apesar de ser uma disciplina teórica, o facto da professora mostrar vídeos, documentários e dar um guião para os alunos seguirem torna as aulas muito mais dinâmicas e interessantes. Todas as correções de guiões e fichas de trabalho dão motivo de discussão e isso é muito bom pois ajuda-nos a melhorar a capacidade de argumentação que nos irá ajudar num futuro muito próximo.
Gostaria de fazer trabalhos de grupo porque é uma coisa que gosto de fazer. Gosto de ter um tema para trabalhar com outras pessoas e ficar a conhecer os seus pontos de vista e maneiras de trabalho.
A verdade é que, comparando com o feedback que tenho de amigos noutras turmas, as nossas aulas funcionam muito bem e fazemos um bom trabalho.
Estou bastante agradada com as aulas. Por vezes a matéria não é tão interessante como nós gostávamos que fosse. Mas é como tudo, há umas melhores e outra piores.
Tirando isso, acho que as aulas são muito boas, não há aquele esforço para estar dentro da sala, olhar para o relógio e ver que o tempo nunca mais passa e a aula nunca mais acaba como noutras disciplinas.
Apesar de ser uma disciplina teórica, o facto da professora mostrar vídeos, documentários e dar um guião para os alunos seguirem torna as aulas muito mais dinâmicas e interessantes. Todas as correções de guiões e fichas de trabalho dão motivo de discussão e isso é muito bom pois ajuda-nos a melhorar a capacidade de argumentação que nos irá ajudar num futuro muito próximo.
Gostaria de fazer trabalhos de grupo porque é uma coisa que gosto de fazer. Gosto de ter um tema para trabalhar com outras pessoas e ficar a conhecer os seus pontos de vista e maneiras de trabalho.
A verdade é que, comparando com o feedback que tenho de amigos noutras turmas, as nossas aulas funcionam muito bem e fazemos um bom trabalho.
teste diagnóstico
Apesar de já ter passado "algum" tempo, no inicio do ano, dia 17 de Setembro de 2012, fizemos um teste diagnóstico sobre a disciplina de Psicologia.
Quando a professora disse que íamos fazer um teste diagnóstico fiquei preocupada porque não estava à espera de um teste a uma disciplina com que nunca tinha tido contacto.
Fiquei surpreendida pela abordagem escolhida pela professora e gostei muito, achei muito interessante pois conseguiu aproximar-nos e sensibilizar-nos para os problemas que a profissão e a área em si, a área de Psicologia, enfrenta nos dias de hoje e fazer-nos aperceber que este tema não nos é completamente estranho.
Afinal, apesar de não diretamente, já todos tivemos contacto com esta área abordada.
Quando a professora disse que íamos fazer um teste diagnóstico fiquei preocupada porque não estava à espera de um teste a uma disciplina com que nunca tinha tido contacto.
Fiquei surpreendida pela abordagem escolhida pela professora e gostei muito, achei muito interessante pois conseguiu aproximar-nos e sensibilizar-nos para os problemas que a profissão e a área em si, a área de Psicologia, enfrenta nos dias de hoje e fazer-nos aperceber que este tema não nos é completamente estranho.
Afinal, apesar de não diretamente, já todos tivemos contacto com esta área abordada.
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